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Por que as mulheres são mais afetadas pelas doenças autoimunes?

  • Foto do escritor: Vinicius Santana
    Vinicius Santana
  • 21 de ago.
  • 2 min de leitura


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Você sabia que cerca de 80% das pessoas com doenças autoimunes são

mulheres?​


Essa estatística não é coincidência. Fatores hormonais, genéticos e até sociais ajudam a explicar por que o corpo feminino é mais vulnerável a esse tipo de condição.​

Neste artigo, vamos entender melhor as causas, os principais sintomas e o que

pode ser feito para diagnosticar e tratar essas doenças de forma mais eficaz.

O que são doenças autoimunes?

As doenças autoimunes ocorrem quando o sistema imunológico, que normalmente

protege o corpo, começa a atacar os próprios tecidos e órgãos, como se fossem ameaças.​

Entre as mais comuns estão:

●​ Lúpus​

●​ Artrite reumatoide​

●​ Síndrome de Sjögren​

●​ Esclerose sistêmica​

●​ Tireoidite de Hashimoto​

Por que as mulheres são mais afetadas?

1. Hormônios femininos (como o estrogênio)

O estrogênio tem um papel importante na regulação do sistema imunológico.

Durante fases como menstruação, gravidez e menopausa, as variações hormonais podem influenciar a resposta imune e agravar os sintomas de doenças autoimune.


2. Fatores genéticos:

Alguns genes ligados à imunidade estão localizados no cromossomo X, e as

mulheres possuem dois deles, o que aumenta a chance de desenvolver alterações.


3. Estresse e sobrecarga emocional

Além dos fatores biológicos, o estresse crônico, que atinge muitas mulheres devido

a múltiplas jornadas de trabalho, cuidados familiares e cobranças sociais, também influencia a inflamação no corpo.


4. Diagnóstico mais frequente, mas nem sempre mais rápido:

As mulheres tendem a procurar mais ajuda médica, o que aumenta a taxa de

diagnóstico. Porém, em muitos casos, os sintomas são desvalorizados como “coisa

da cabeça” e o diagnóstico pode demorar anos.


Sinais de alerta que merecem atenção:

Alguns sintomas são comuns em diferentes doenças autoimunes.

Fique atenta a sinais como:

●​ Cansaço persistente​

●​ Dores articulares frequentes​

●​ Boca e olhos secos​

●​ Queda de cabelo​

●​ Manchas na pele​

●​ Alterações hormonais ou menstruais​

Diagnóstico e tratamento:

O diagnóstico é feito por um médico reumatologista, com base nos sintomas,

exames laboratoriais e de imagem.​

O tratamento varia de acordo com a doença e o grau de atividade, e pode incluir medicamentos imunossupressores, terapias biológicas e acompanhamento multidisciplinar com nutricionista, psicólogo e fisioterapeuta.

A importância da pesquisa clínica:

Na Clínica SER da Bahia, você pode ter acesso a estudos clínicos que testam

novas formas de tratamento para diversas doenças autoimunes.​

É uma oportunidade de ter:

✔️ Acompanhamento gratuito​

✔️ Contribuir com o avanço da ciência​

✔️ Receber terapias inovadoras ainda não disponíveis no mercado


Conclusão

As doenças autoimunes fazem parte da vida de muitas mulheres, mas isso não

significa que você precise conviver com a dor ou a incerteza.​

Com diagnóstico precoce e cuidado especializado, é possível viver bem e com

qualidade de vida.​

Se você apresenta sintomas ou já tem diagnóstico, fale com a equipe da Clínica

SER da Bahia e veja como podemos te ajudar.


Entre em contato ou acesse o link da nossa página de pesquisa clínica.​

Você não está sozinha. Estamos aqui para cuidar de você.

 
 
 

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